sexta-feira, dezembro 25, 2009

Texto sob influencia de Flysem

Irmãos, vos digo que não precisamos mudar o mundo e sim o nosso mundo. Em meu recinto humilde de intelectualidade fico a tentar entender-me e entender-nos um pouco mais. Alguns homens ‘xucros’ como eu, as vezes se pegam gastando tempo e energia tentando mudar-se com reflexo na humanidade de maneira geral. Pensando nos africanos que ainda sofrem em seu continente e fora dele ate hoje. Pensando que enquanto “posso” (no sentido de ter um pouco a mais e jogar o que ‘exceder’) jogar alimentos em uma lixeira, há inúmeras pessoas que dariam suas ultimas energias por aquela sobra. Enquanto tenho uma roupa que há dois dias saiu de moda (Ou seja, pessoas que não conheço passaram a achar feio o que anteontem era lindo), há seres passando frio e desejando justamente uma roupinha ultrapassada. Vejo que o importante é tentarmos o tempo todo mudar a visão egocêntrica que temos. E por falar em egocentrismo, cito que isso é algo um tanto quanto complicado, ou no mínimo complexo, pois onde fica a barreira entre a autocrítica e o egocentrismo? Muitos já tiraram proveito disso...
Agora, voltando ao tema inicial, digo que é precioso tentarmos mudar nosso mundo, seja ele o interior ou o exterior que esteja próximo. Não objetivamente lugares tão distantes como o citado acima. Creio que se formos uma metamorfose ambulante, de uma maneira ou de outra acabaremos por atingir o longínquo. Só que não falo da pseudo-mudança ou a aparente mudança e sim da real mudança. Aprendemos desde cedo que os bons são aqueles que aparentam a bondade dos filmes de drama, que para sermos bom temos que aparentemente sermos um Tibetano nato, por excelência. Mas vos questiono: E se não formos? E se formos diferentes? E se nosso coração for ‘menos’ luminoso que o de Trisch? Respondo o que a maioria pensaria (mas não diria): “podemos repreender nosso coração, depois fingir que somos bons e sair procurando ‘caidos’, afinal o que vale não é ser e sim ser aparentemente. Pra fechar com chave de ouro, procuraríamos Lieringo para sermos uma super estrela do amor e da resignação.
Tem algo engraçadíssimo que preciso escrever, um grande chamado Het Lieringo diz que temos que lutar diariamente contra o ‘anticristo’, mas quase sempre ele nos ensina a ser anticristo e prega uma vida inteira de sacrifícios, redenção dos ‘pecados’. O comparo a um médico, pois o que seria do médico se não existisse a doença? (quem sabe um advogado revoltado por seus clientes estarem sabendo todas as leis... rsrs) ou seja, sempre usam de nossa ignorância para nos ludibriar, mas como sempre digo, o ludibriar nunca é unilateral.
O parágrafo seguinte será feito por vossos pensamentos e reflexões.



Concluo com a frase de um homem que amo muito: Mr Flysem.
“Enquanto me preocupo em ser amado, esqueço de me amar. Enquanto preocupo em ser bonito, mostro o que tenho de mais feio.”

Cuiabá, 12 de dezembro de 2009.
Mr Kássio G’sS’

Um comentário:

Anônimo disse...

E EU COMPLICADO AMAR ALQUEM
E SER AMADO TEMOS QUE FAZER ASSIM
EM SEQUENCIA

1 DEUS
2 FAMILIA
3 EU
4 ALQUEM

AI SEREMOS MELHOR A CADA DIA DA NOSSA VIDA ATE MAIS